domingo, 1 de julho de 2007

Quando a madrugada vem e o Vento sopra a pele em poesia desabrocha dizendo nua os versos de arrepios. E se o Vento sopra sussurrante como uma brisa morna estremecendo os pêlos a Pele, que é poesia, mergulha em desvarios e canta para a lua seus versos de delírios e espera suplicante o toque redentor. até que o vento, em sopros de amor se deita sobre a Pele e suas mãos segura. então a Pele, agora em loucura sente os cabelos longos do Vento lhe fazerem cócegas; ouve os sussurros do Ven,to em suas costas sente sobre si o peso do desejo quando a madrugada vem e o Vento sopra a Pele em poesia desabrocha e a vida inteira fica diferente.

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