Quando a madrugada veme o Vento sopraa pele em poesia desabrochadizendo nua os versos dearrepios.E se o Vento sopra sussurrantecomo uma brisa morna estremecendoos pêlosa Pele, que é poesia,mergulha em desvariose canta para a lua seus versosde delíriose espera suplicante o toqueredentor.até que o vento, em soprosde amorse deita sobre a Pelee suas mãos segura.então a Pele, agora em loucurasente os cabelos longos do Ventolhe fazerem cócegas; ouve ossussurros do Ven,to em suas costassente sobre si o peso do desejoquando a madrugada veme o Vento sopraa Pele em poesia desabrochae a vida inteira ficadiferente.
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