
Na agonia,
joelhos se dobram,
olhos imploram,
boca se abre,
mas não lamenta,
apenas implora por uma punição maior
nada a lamentar,
apenas servir
e se comportar como uma escrava submissa,
obediente,
voltada apenas para amar
e adorar aquele que a castiga,
o corpo que lhe pertence,
a mente que se entrega,
o coração que se abre,
a alma que se alimenta
da própria dor e prazer.