terça-feira, 3 de julho de 2007

Clamo-te com meus gemidos Minha voz morre no peito oprimido. Pelo vigor de tuas mãos Rendendo-me a alma abatida Inocente ainda são os meus sentidos. Meus medos ainda tão presentes Na busca de minha alma torturada Desconhecendo as respostas da tua boca. Desnudo meu corpo e a ti me entrego plenamente Atada, impotente ante teus desejos a mercê de teu oficio. O corpo traduz mil desejos. Teus olhos me dominam. E neles pressinto tua ferocidade Desperto teus instintos Gritando teu nome a cada gemido. Imploro pelo meu SENHOR!!!

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