domingo, 1 de julho de 2007

Na agonia da dor, joelhos se dobram, olhos imploram, boca se abre, mas não lamenta, apenas implora por uma punição maior que satisfaça os desejos de SEU DONO. nada a lamentar, apenas servir e se comportar como uma escrava submissa, obediente, inerte em seus pensamentos e voltada apenas para amar e adorar aquele que a castiga, fustiga, sem piedade, o corpo que lhe pertence, a mente que se entrega, o coração que se abre, a alma que se alimenta da própria dor.

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