sábado, 22 de outubro de 2011

Minha alma afaga, destrói, seduz,
Fazendo de mim, hora, mera escrava.
Julgando com olhos se propõe me a luz,
Sugando minha alma, envolta, até o talo.

Bela ninfeta, moldada, terna e crua,
Com tua concha molhada, as delícias mostrar.
Vendo em ti um espelho, mas nua,
Para com vício eterno, sublime me dar.

Julgo apenas tua face,
Que hora me mostra teu prazeroso deleite.
Linda, és linda, sim teu enlace,
Me proponho a sugar
Com as pontas da língua degusto,o belo nectar de seu gosto suado,
Quando gemeste em um belo susurro.

Nenhum comentário: