segunda-feira, 6 de abril de 2009

O telefonema! Atendo e do outro lado está minha deliciosa escrava . Bom dia meu querido e amado Senhor, Dono de minhas vontades, Dono de meus desejos, Dono de minha alma. Espero que tenhas tido uma agradável noite e um alegre despertar. Peço sua permissão para dar-lhe um gostoso beijo. Seu Mestre concede a permissão para receber esse gostoso beijo! Esse é um pedido ou uma ordem, Meu Senhor? Achas que devo responder realmente? Ou tu já sabes a resposta? Senhor, estarei aí. Por favor, conceda-me o tempo para poder chegar em teu Castelo Aguardo. Tempo contando. Olho no relógio e percebo que se passaram mais do que o tempo solicitados por minha escrava. Ela sabe que ao abrir a porta, deverá estar de cabeça baixa, olhando para o chão. Quando então ela entra na casa, para ficar da forma que eu determinei para que se apresente a mim. Sandálias de salto alto, apenas, de joelhos, olhando para baixo, esperando que eu me aproxime. Trazendo a coleira que ela deve usar, de couro, chego por trás , passando a coleira por seu pescoço, e apertando-a no furo que fiz, o que a deixa bem firme, não deixando passar nem um dedinho entre a coleira e o pescoço. Prendo a corrente numa das argolas e puxo pela sala em direção ao nosso ninho, arrastando-a como a cadelinha que ela será a partir de agora. Em pé, pernas separadas, braços para trás. Coloco algemas de couro em seus tornozelos e em seus pulsos. Puxando a corrente para baixo, prendo-a nas algemas de seus pés, forçando-a a ficar com as costas arqueadas. Uma corda pendurada no teto, é passada pelas algemas de seus pulsos, e através de uma roldana é puxada, forçando seus braços para cima, deixando anddy em posição de strappado, mas sem forçar, no ponto certo para que ela não se mexa. Bem , você me pediu minutos para chegar aqui, o que não cumpriste. Serás castigada por ter descumprido o prazo prometido. Perdoe-me Senhor, não tive culpa. Perguntei-lhe algo? Ou disse a ti o que irias te acontecer? Desculpe-me Senhor. Minha mão acertando sua bunda de baixo para cima, com força, ardendo . O corpo sendo jogado pra frente mas não movendo-se muito por causa de seus braços presos. Vejo que sua pele vai ficando avermelhada, mas não escuto um pio. Dois vermelhões surgem em sua bunda, quentes ao contato. Aperto-os, passo minhas unhas por eles, sinto o corpo. Ao parar, sabendo que estava sendo punida, sabe o que deve dizer. Senhor meu, perdoe minha impontualidade, prometo que não ocorrerá mais. Peço-te que me soltes. Dói demais. Agachando-me perto de suas pernas, tiro suas sandálias, altas, deixando seus pés livres. Saindo do quarto, deixo-a lá, pelo tempo que ela demorou a chegar. Senhor, posso pedir-lhe uma coisa? Diga o que queres. Senhor, peço-te não ficares zangado comigo. o que vou te pedir talvez o Senhor não queira e tenho medo de ser castigada, severamente castigada por isso. Tenho receio de pedir-te. Diga logo o que queres ou realmente não serei tão paciente assim. Senhor, fiz amizade com uma escrava e contei-lhe de como o Senhor me trata, dos seus castigos, da sua bondade, de sua firmeza, e essa escrava me pediu se não poderia conhece-lo. AMANHÃ CONTINUA!!

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